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Economia

Veja ponto a ponto o que muda com a MP do aumento de impostos

A medida busca aumentar a arrecadação do governo para compensar um recuo na alta do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) anunciada no fim do mês ado

Redação Jornal de Brasília

11/06/2025 23h48

lançamento do programa acredita

Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou nesta quarta-feira (11) uma MP (medida provisória) que eleva impostos para bets e fintechs e tributa investimentos de renda fixa que eram isentos de Imposto de Renda.

A medida busca aumentar a arrecadação do governo para compensar um recuo na alta do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) anunciada no fim do mês ado.

Veja ponto a ponto como eram e como ficam as tributações afetadas pela MP.

BETS

  • Como era Tributação de 12% sobre a arrecadação
  • Como fica Tributação de 18% sobre a arrecadação (6% para a área da saúde e 12% para outras destinações)

INVESTIMENTOS ISENTOS

  • Caso de LCI (Letras de Crédito Imobiliário), LCA (Letras de Crédito do Agronegócio), CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários), CRA (Certificados de Recebíveis do Agronegócio), debêntures incentivadas etc.
  • Como era Rendimentos eram isentos de Imposto de Renda
  • Como fica Rendimentos terão IR retido na fonte com alíquota de 5% (para títulos emitidos a partir de 1º de janeiro de 2026)

FUNDOS IMOBILIÁRIOS E FIAGROS

  • Como era Rendimentos eram isentos de Imposto de Renda
  • Como fica Rendimentos serão tributados em 17,5%

OUTROS INVESTIMENTOS

  • Como era Alíquota do IR variava de 15% a 22,5%, a depender do prazo da aplicação
  • Como fica Imposto de Renda será de 17,5%, independentemente do prazo

CRIPTOMOEDAS

  • Como fica Ganhos líquidos com moedas e ativos virtuais, incluindo criptomoedas ficam sujeitas à alíquota de 17,5% no Imposto de Renda
  • CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
  • Como era Instituições de pagamento e fintechs pagavam 9%
  • Como fica Essas instituições am a pagar 15%. Alíquota para bancos continua em 20%

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